FERIADINHO

- CROUCHING BEHINDTA HIDDEN WELL.

- Michael Badnarik é outro candidato alternativo à presidência americana de que pouco se ouve falar.

- amanhã é dia de tentar tirar os vampiros monstruosos da minha cidade.

RIP, JOHN PEEL

- morreu de ataque cardíaco aos 65 anos John Peel, radialista da BBC1 há mais de 40 anos, enquanto passava férias com a esposa no Peru. ele foi o responsável pela primeira divulgação de vários estilos musicais e bandas novas, era um cara totalmente dedicado ao novo e as "Peel Sessions", apresentações ao vivo em seu programa, renderam grandes discos. uma merda.

COVERGIRL

- modelo usado pelo Brian Frey na capa da CS:

LONDON CALLING

- primeiro round de fotos da convenção de HQ de Londres [tiradas por um pessoal do Millarworld]. a Alex disse "We sold 107 copies (of 200 printed!) of COMMERCIAL SUICIDE yesterday". segundo round de fotos [os editores na primeira imagem], tiradas pelo colaborador Dan Fish.

tem isso também:

SUICIDE IS PAINLESS

- da coluna do Rihc Johnston de hoje:


Indeed, the star of the comics show was, for a change, the comics. There was a lot of material making its debut and getting seen by the crowd.

One of the con's highlights in that regard was the debut of "Commercial Suicide," a professionally produced square bound oversized anthology book featuring material so amusing that Gosh! Comics in London even refused to stock it. They sold all 100 copies they brought at £5 ($10) each.

I've got a story in it drawn by Dan Fish called "Preggers - She's Up The Duff And She's Had Enough." But strips like "Palesteen" and "The Family In The House 666" are well worth the price of admission. Second scan today, BTW.

informações oficiais sobre como comprar podem ser encontradas no site da revista. 100 exemplares foram vendidos, o que é ótimo pra 1 dia de convenção [e o Morrison não foi mesmo]. e os editores me disseram que "PALESTEEN was definetely the most offensive thing in the book", o que me deixa orgulhoso e assustado ao mesmo tempo...

ODEIO ORKUT CAP. 687

- não à toa tô recebendo tanta mensagem automática em resposta ao release da CS que mandei hoje de manhã. só dava erro e fiz várias tentativas. na verdade tinha ido tudo. logo logo chegam as mensagens me xingando.

MEDO E NOJO

- Fear and Loathing, Campaign 2004 - Dr. Hunter S. Thompson sounds off on the fun-hogs in the passing lane - Rolling Stone. devia ter lançado o FEAR AND LOATHING IN THE CAMPAIGN TRAIL '72; o timing era perfeito, até porque a situação muito similar.

- capa da VILLAGE VOICE feita pelo Alex Ross:

CONTRA-PROPAGANDA

- Duda Mendonça é detido em briga de galos no Rio. uma coincidência infeliz ou uma operação bem montada. de qualquer jeito, que ridículo.

Cinco Brasileiros Cometem Suicídio em Antologia Inglesa

http://www.commercialsuicidecomic.com/

"COMMERCIAL SUICIDE 1.0, um compêndio de 48 páginas de coisas erradas,
fez barulho na Convenção de HQ de Bristol em Maio de 2004, esgotando
sua tiragem na manhã do primeiro dia. Mas rapaz, crescemos desde
então. COMMERCIAL SUICIDE 2.0, com mais de 100 páginas de humor
doente, será lançada na 2a Convenção de Londres neste sábado, dia 23
de Outubro de 2004 em uma edição limitada de 200 exemplares embalados
por uma capa de Brian Frey. A partir da semana que vem a edição estará
à venda pelo site http://www.Lulu.com for US$ 8."

A antologia tem colaborações de autores da Inglaterra, Estados Unidos
e Brasil. As histórias brasileiras (algumas inéditas também por aqui)
são PALESTEEN, com roteiro de Hector Lima, arte de Irapuan Luiz e
letras de Michelle Fiorucci; A FAMÍLIA DA CASA 666, escrita e
desenhada por Galvão e AS NOVAS AVENTURAS DE SIGMUND FREUD, desenhada
por Felipe Sobreiro. A equipe de PALESTEEN já havia colaborado no
primeiro número da antologia com a primeira aventura do personagem
MANGOAT COMMANDO.

preview: http://www.commercialsuicidecomic.com/sneaks.htm

A 2a http://comicfestival.co.uk/ de Londres acontecerá nos dias 22, 23
e 24 no Holiday Inn London Bloomsbury e contará com várias palestras,
seções de autógrafos e a presença de vários autores e editores de
várias editoras: Grant Morrison, Dan Didio, Mike Avon Oeming, Joe
Pruett, Dez Skinn etc.

COMMERCIAL SUICIDE estará à venda nos estandes 24 e 25 juntamente com
a coletânea beneficente JUST 1 PAGE [ http://members.aol.com/just1page/J1P2004.htm], da qual Hector Lima também participa, dessa vez em parceria com o ilustrador Marcelo
Garcia.

CS é editada de maneira independente e tirana duas vezes ao ano pela
roteirista Alex de Campi e pelo jornalista Kieron Gillen. Josh Krach é
o deus da produção gráfica e Hector Lima o correspondente latino.

boa parte dos autores - sejam amadores ou profissionais do ramo - se
conheceram através de um fórum de discussão na internet. veja a lista
completa de colaboradores (na home do álbum há link para os sites de
alguns deles):

Mark Peyton
Hector Lima
Kieron Gillen
Daniel Lundie
Jamie McKelvie
Jeff Coleman
Al Ewing
Simon Deshon
Matthew Craig
Stephen Wilson
Juan Arteaga
Felipe Sobreiro
Jamie Boardman
Irapuan Luiz
Arthur Goodman
Tim Twelves
Matt Timson
Rob Croonenborghs
Rich Johnston
Alex de Campi
Mike Furth
Dan Fish
Ryan Richards
Jess Stonicus
Chris Adams
Adrian Brown
David Allison
Greg Thompson
Michelle
Fiorucci
Galvão
Lucas Hackett
Blackgang Chine
Tim Beedle

http://www.commercialsuicidecomic.com/

Omo" para prefeito

Leia artigo de Emir Sader publicado na Agência Carta Maior no dia 15 de outubro:

A campanha eleitoral para prefeito de SP reproduz o mesmo mecanismo
que leva as pessoas a responderem "Omo" para a questão: "Quem lava
mais branco?". Um candidato é promovido como o melhor pelos dois
maiores jornais paulistas, e sua adversária é desqualificada
sistematicamente

"Omo lava mais branco. Omo lava mais branco. Omo lava mais branco."
"Quem lava mais branco?" Quando a resposta é avassaladora a favor de
"Omo", o resultado não expressa a opinião do consumidor, mas a
efetividade da campanha de publicidade. É isso que mede a pesquisa,
que instala um jogo de bumerangue entre os produtores do "consenso
fabricado" - na expressão de Noam Chomsky - e as vítimas passivas, que
reagem como cachorrinhos da experiência de Pavlov diante dos estímulos
a que os submetem (vejam-se os eloqüentes relatórios da Mídias Watch,
significativamente desconhecidos pelos jornais que exercem alegremente
o monopólio privado da mídia).

A campanha eleitoral para prefeito de São Paulo reproduz um mecanismo
similar. Um candidato é promovido como o melhor pelos dois maiores
jornais paulistas - valendo-se de um monopólio privado da mídia
similar ao da Venezuela - e sua adversária é desqualificada
sistematicamente. As pesquisas testam a efetividade da campanha, que
devolve aos produtores monopólicos da opinião pública o resultado
satisfatório de sua imposição totalitária.

Não importa se o candidato é um aventureiro, que já foi candidato a
tudo, que abandonou os cargos que ocupou em busca de mais poder - a
começar por sua carreira de líder estudantil, que culminou com sua
eleição para a presidência da UNE (União Nacional dos Estudantes),
onde decretou greve geral no golpe e abandonou o país em seguida, para
só retornar quando os riscos maiores da resistência tinham acabado.
Não importa se deixou seus mandatos no Legislativo para exercer cargos
de poder no Executivo quando foi eleito - lembram-se de quem exerceu o
mandato de senador que ele conquistou, para ressaltar os riscos de se
ter um prefeito eleito como vice, sob enormes suspeitas de corrupção?

Não importa se São Paulo nunca teve um conjunto de políticas sociais
tão distribuidoras de renda, o que interessa é atacar o aumento dos
impostos que tornou possível essas políticas - sistematicamente
desconhecidas pelos dois jornais -, acirrando a consciência egoísta da
classe média, que assim não lutará por uma ordem social mais justa,
mas aceitará a política truculenta de segurança pública do governo do
Estado, que ameaça estender suas garras sobre a prefeitura.

Não importam as incongruências de dizer que vai diminuir os impostos,
mas vai manter as políticas sociais, financiadas por esses impostos.
Mente quando diz que vai baixar os impostos. Ou mente quando diz que
vai manter as políticas - agora já confessa que vai parar com os CEUs
(Centros Educacionais Unificados). Ou mente as duas vezes, porque nem
vai baixar os impostos, nem vai manter as políticas sociais.

O que interessa é a promoção do candidato favorito da Avenida
Paulista, dos bancos, dos sentimentos conservadores da classe média e
da burguesia paulistana - que deixaram de ser malufistas para ser
tucanos.

E se algo não funcionar, aí estão as vastas páginas desses jornais,
onde não há uma única voz dissonante, entre cobertura e colunistas.
Parece que não existe mais direita, Jorge Bornhausen, Chalita,
Alckmin, tucanos, FHC, capital especulativo, sistema bancário. Existe
apenas o antipetismo, que amalgama diferentes vozes em único coro:
derrotar o PT, onde quer que seja - em Porto Alegre ou em Campinas, em
São Paulo ou em Belém.

A imprensa privada paulista revela assim como tão pouco se
democratizou no Brasil com o fim da ditadura. Como continuam nas mãos
de algumas famílias a propriedade das grandes empresas de comunicação,
que tentam fazer passar suas opiniões e interesses como os da
"liberdade e da democracia", gritando em uníssono quando o governo
tenta regulamentar minimamente atividades que recebem subvenções,
isenções e perdões de dívidas dos impostos pagos pela mesma população
vitimizada pelas ações monopólicas desses órgãos.

Se Omo ganhar, será uma vitória da ditadura monopólica da mídia
privada, que terá do que se regozijar. Mas, se como na Venezuela o
povo votar contra essa imposição, esse consenso fabricado, aí sim
terão ganho a democracia, a distribuição de renda e a possibilidade de
participação popular. E terá sido derrotado o Brasil que concentra
renda, exclui direitos e condena ao massacre os jovens e crianças
pobres das periferias.

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Emir Sader, professor da Universidade de São Paulo (USP) e da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), é coordenador do
Laboratório de Políticas Públicas da Uerj e autor, entre outros, de "A
vingança da História".

OUVI... HECTOR WILKER?

- prazer. valeu, Tati, hahahahahah.

HECTORLIMA.TK

- de visual semi-novo. talvez vire um blog em breve, pra virar mais rápido as novidades.

SUICÍDIO COMERCIAL

From: Alex de Campi (ALEXDECAMPI) 19-Oct 12:28
To: ALL

I hold in my hands a beautiful, thick, perfectly printed, un-pixellated, crystal sharp, correctly coloured proof of COMMERCIAL SUICIDE. It has a spine! With room on the spine for "COMMERCIAL SUICIDE vol 2"!

Huzzah. Rock on Saturday, when all may buy copies. If you are in Europe but not coming to Winterfest, but would like copies for yourself (or to put in your LCS), email me and we will mail them out to you. Cost is £5 plus shipping; we will knock a decent amount off that if you buy 5 or more copies. Yes, that's just £5 for a perfect bound, laminated-cover, 102 page cornucopia of Wrong!

And, for the Americans, we're looking to have it up on Lulu.com for next week. Price a mere $8 plus shipping. Pile 'em high and sell 'em cheap!.

tô lá com o Irapuan, o Felipe e o Galvão mais uma porrada de brits. clica em SNEAK PEAKS. mais depois.

HOMEM-ELEFANTE

- blog do DW e dum outro cara, acho. tem de selecionar tudo pra ler o texto dos posts.

COVERBOY

- Warren Ellis abre o tampão sobre design de capas e páginas de HQ crowdeadas. valeu, véinho. tomara que em breve você adote o lema "compressão é a nova descompressão".

PILOT FETISH

- PARIS, October 6, 2004 - Viktor & Rolf's many fashion fans love the often disconcerting drama of their presentations. While that magic may have been missing in the past couple of seasons, it was back in full force for spring. To the sound of a military drum tattoo, the Dutch duo sent out an entirely black collection on an army of female fighter pilots, each clad in anonymous black helmets.

[...]Then, just as it seemed that Viktor & Rolf had gone over to the dark side, the stage revolved?and the world turned pink. "Flowerbomb, Flowerbomb, Flowerbomb," breathed a woman's voice, as a second collection of gowns and suits, all in shades of rose and touches of light beige, paraded the runway.

RIP, SUPERMAN

- pro alto e avante. morreu Christopher Reeve. meus neurônios nerds sentiram. ainda mais que o time Busheney empacou a pesquisa dele com células tronco pra tentar se mexer de novo. a fundação do Reeve ia começar a bancar pesquisas na inglaterra. é como se o super-homem tivesse se machucado em sua própria demonstração de super-poderes [quando caiu de um cavalo e quebrou a espinha, há 9 anos] e o lex luthor ajudado a impedir a recuperação. triste.

> Gente Boa
> Joaquim Ferreira dos Santos
>
> Caetano roda a baiana: 'MTV, toma vergonha!'
>
> O som falhou na hora que Caetano Veloso e David Byrne interpretavam
> "(Nothing but) Flowers", na festa do Video Music Brasil Awards, a
> entrega dos prêmios de melhores clipes de 2004 da MTV. "Pessoal da
> MTV, vamos parar, tomar vergonha na cara e acertar essa p...",
> esbravejou o velho baiano, roubando a cena como o grande escândalo, na
> festa dos jovens. O programa foi interrompido para os comerciais, Caê
> fez nova tentativa. Só na terceira o som acertou.
>
> A festa estava sendo transmitida on line, e, na hora do chilique de
> Caetano, o vocalista Nazi, do Ira, que era entrevistado, comentou
> sarcástico: "Quem mandou convidar..."
>
> Concentrado com a seleção brasileira em Teresópolis, Ronaldo acabou
> não indo. Coube então à sua noiva, Daniella Cicarelli, o papel de
> grande atração da noite. Na festa, propriamente dita, depois da
> premiação, ela não foi. "Que festa o quê! Vou é para casa", respondeu
> ela a uma repórter que a chamava intimamente de "Cica".
>
> Num vestido branco, curto e decotado, Daniella abusou do direito de
> ser 'star'. Era escoltada por três seguranças que empurravam
> bruscamente quem ousasse chegar mais perto da futura senhora Nazário
> de Lima. "Ela tá se achando muito, véio", reclamava a repórter que
> minutos antes a chamava de Cica.
>
> Tinha uma sala vip no Anhembi, local da festa, mas Cicarelli tinha um
> reservado só para ela. Não se misturou.
>
> No curral dos vips comuns, Preta Gil, de conjuntinho prateado,
> apresentava o novo namorado, o hipertímido Fernando Sugueno. "Ele é
> funcionário da pesquisa da Band. A gente se conheceu lá", dizia ela. O
> rapaz, assustado com o assédio, só balançava a cabeça, concordando com
> tudo o que Preta dizia. Qual o signo dele?, perguntam. "O Fernando é
> de gêmeos", disse a apresentadora, acrescentando que tem "um pouco de
> medo" de geminianos.
>
> Marcos Mion, ex de Preta, reaparecia na MTV incrivelmente bronzeado.
> "Não é bronzeamento artificial", assegurava ele. "Foi o sol da
> Europa", tirava onda, abraçado à atual namorada, a dasluzete Suzana
> Gullo. Mion mostrou seu crucifixo a Preta e esnobou. "É Dolce &
> Gabbana." Preta fez cara de "uau". "Finesse, meu amor", completou
> Mion.
>
> "E o dia que eu vi esse cara completamente bêbado?", perguntava Jorge
> Kajuru ao cantor brega Falcão, apontando para a imagem do jogador
> Robinho, que aparecia na TV. "Eu vi e comentei no programa. Ele ficou
> chateado, mas fazer o quê? O cara tava mamado mesmo."
>
> Monique Evans, toda decotada, senta-se num pufe. "Vê se tem pelanca
> nas minhas costas?", pede a uma funcionária da MTV. Em seguida, saca
> sua máquina digital. "Meu namorado que me deu, ele é rico", conta, sem
> que ninguém perguntasse nada. Preta Gil diz que a dela é igual, mas
> foi comprada "em dez vezes no cartão".
>
> Fernanda Lima entra no espaço vip e é logo cercada por fotógrafos. Faz
> cara de "que saco" e posa com um sorriso protocolar no rosto. "Com a
> 'Caras' eu não vou falar", disse, já se virando de costas. Repórter:
> "Pô, eu já fui até na sua casa quando você tinha voltado da Turquia."
> Num prazer sádico, Fernanda a corrige na frente de todos. "Não era
> Turquia. Era Tunísia."
>
> Herbert Vianna chega e um repórter do canal lhe pergunta sobre "os 14
> anos do VMB". Como são 10 anos, Herbert vê na pergunta uma gracinha de
> duplo sentido e sem pensar duas vezes lhe estende o dedo médio. "Vai
> tomar no c...", grita, revoltado. Mais calmo, o cantor explica que "no
> universo paralâmico" o que o rapaz disse equivale "a tomar uma bola
> nas costas". (?!)
>
> Zeca Pagodinho não se apertou com a oferta exclusiva de Skol. "Até no
> meu banheiro tem Brahma", disse ele, que levou do Rio uma caixa tipo
> iglu da cerveja da qual é garoto-propaganda. E com ela chegou à festa,
> onde também só tinha Skol.
>
> Caetano segue para onde a emissora entrevistava os convidados. Ouve-se
> alguém gritando "Paula! Paula!" Era Gilda Mattoso, assessora de Caê,
> chamando a mulher do cantor, Paula Lavigne. "Paula, mandou ele falar
> do filme?", pergunta. "Mandei, mandei."
>
> Hora da festa, sob várias tendas no sambódromo de São Paulo. "Tudo o
> que tem aqui é muito ruim. Deve ser da Neka Menna Barreto", reclamava
> o VJ Max Fivelinha, explicando por que ainda não tinha comido.

TRILHA DE HOJE

- via Ozzie: Picard + New Order + Kraftwerk. nerdice extrema. depois falo do novo do Shatner.

- via Frota: resenha comparando o TRIPLE X ao declínio do império americano. muito bom esse Metaphilm.

- Silence over Afghan women's rights.

CHIMPANRILAS!

- encontrados na África Central.

NAZISTINDIES FUCK-OFF

- que guerra dos gostos é essa? nem quando eu tinha 18 anos era assim. ou será que na net as pessoas se sentem mais à vontade pra cagar regra na cara dos outros? sei que já fui meio assim de me indignar com o que eu considerava impropérios de iletrados em Pop. mas quem sou eu pra julgar? sempre tem alguém que manja mais que você. sim, po-zen, você é só um grão etc. de qualquer forma assumia uma postura meio professoral, nunca destratei ninguém por isso, como vejo muito acontecer na discussosfera [de onde eu talvez deva me retirar em definitivo por enquanto]. gente também cansa. então foda-se. e KILL BILL 2 é ruim pacaraio.

MISTUREBA É O QUE LIGA

-
E o que Dele Sosimi tem a ver com Indie Pop? NADA! Quem falou que precisa ter a ver? O Centro Cultural Batidao provou em 5 meses que todo mundo esta de saco cheio dos indie ortodoxos, b-boys cegos e eletros ortodoxos. Nos pregamos a revolucao cultural de designers que usam o word ao inves do photoshop, banda que gravam apenas uma musica e simplesmente implodem, advogados fanzineiros, de jornalistas que fazem camisetas, administradores de empresa criadores de caso, publicitarios pilotos de naves espaciais, afro-amigos cultuadores do grunge.

- não agüento mais esses pontos na minhas costas, preciso me mexer. tô ficando com barriga de motorista de buso. o médico fugiu de tirar eles antes da hora.

EXTREME FAKE-OVER

- Na mostra Rearranging Faces (Rearranjando rostos), do artista Paddy Hartley, visitantes poderão experimentar máscaras e cintas elásticas faciais que simulam temporariamente os efeitos de operações plásticas, algumas delas radicais.

5 QUESTIONS WITH MARK MILLAR

- não se pode culpar o cara por tentar ser honesto. como eu gosto de ULTIMATES e de saber como funcionam os bastidores da suposta vida glamurosa do mainstream da hq, tá valendo.

engraçado que mesmo WANTED vendendo pacaraio ele perdeu um pouco de dinheiro [bancando
as novas prensagens, provavelmente].

[hm tô pensando em matar o hypewriter e fazer esse blog ficar bilíngüe...]

MARIONETES DO SEXO

- MPAA quer aumentar a censura do TEAM AMERICA [o filme que mais quero ver] por conta de cena de sexo sem genitais. que gente chata. como se fosse algo como THE FLOOZEES... [não é pra ver no trabalho].

CYBERJACK NA POPSCENE

- ó lá, dia 16, o flyer tá no ar. calcinhas em polvorosa. ouve o som dos caras no site deles.

BODE

- Alexandre Garcia fala da candidatura do bicho e explica o voto nulo.

Supercrappynation

- ele é o Homem-Borracha, espião do debate americano!

- Xeni Jardim teve a chance de ver um preview de TEAM AMERICA, WORLD POLICE, que deve ser o melhor filme do ano. só de ler o texto já dei risada. neste nota ela explica o funcionamento da animação super-porcaria.

STRIPZ

- da 2000AD de graça na BBC. cortesia Mandarino.

O DISTINTIVO

- começa hoje na Record a série THE SHIELD. minha peferida junto com 24h no ar hoje em dia. é a série policial mais foda que tem ultimamente. legal que o Vic [vulgo Curly, John Belushi e Coisa] é o maior filhodaputa do mundo e você meio que torce pra ele.

se passarem o piloto inteiro [1o e 2os episódios] dá pra ver que estabelecem logo de cara que com o cara não tem nove horas. a série podia muito bem se ambientar no Brasil que tava valendo. policiais corruptos, os burocras perdidos, políticos safados, gangues de todas as nacionalidades. é um mundo cão do caralho. e o visual é
muito bom, a câmera em geral é nervosa mas não enche o saco. se a direção de fotografia se mantiver na transmissão leitosa da Record vai dar pra ver as perseguições diurnas filmadas em 16mm.

o legal - pra quem curte realismo bem feito - é que os episódios são fechados, mas tem um enredo maior que segue adiante. e - ao contrário de todas as séries da FOX - não vi até agora o plot principal ser ignorado [e olha que tamos no terceiro ano no canal AXN]. não tem uma bala disparada sem conseqüência, uma droga roubada ou grana embolsada que não vá dar uma merda alguns episódios mais tarde ou coisa do tipo.

dá pra dizer que não é policial, é uma série de terror. nesse terceiro ano conteceram umas 3 coisas que nunca achei que os caras iam fazer. e não é gratuito simplesmente
na maioria dos casos. legal é ver a reprise do AXN na sexta de tarde e altos absurdos gráficos rolarem. altos recomendável.