- carai, teve Tati Quebra Baraco na Loca essa semana, nem soube. deve ter sido A Noja [veja lá por quê], mas tinha que ver, pô.


- Um raro peixe de grandes profundidades, integrante do grupo de arraias e tubarões, foi descoberto nadando na costa brasileira por pesquisadores gaúchos e catarinenses. em de 30 a 40cm.


- Rompimento de barragem alaga cidade e mata 3 na PB.


- o filme do Poeta Cuzuza não é ruim de todo. só que está mais pra uma oportunidade perdida que se prende demais na reverência à figura do cantor [um camarada me falou outro dia sobre a necessidade de se mostrar o "lado B" dos personagens nas biografias]. o ator encarnou o personagem e o roteiro do Bonassi pega bons flashes da vida dele. mas como se baseia nas memórias da mãe é mais sobre a relação com a família que com a mídia [a história é "Cazuza, meu filho" antes de mais nada].

o que foi de certa forma um erro, já que Cuzu foi uma figura popular interessante, saibam vocês criaturas nascidas após 1987. o filme não dá essa dimensão [não mostra por exemplo a capa da Veja, que marcou época], apesar de inserir o enredo no contexto histórico dos anos 80 - que já foram tarde, diga-se.

a direção de atores é ruim, todo mundo sofre de overacting - principalmente o Cazuza pré-Aids, mais um tipo ultra-afetado em sua boemia que uma pessoa tridimensional, e Reginaldo Faria [como o pai ultraconservador de novela das 8]. o filme por vezes raspa na cabecice de botequim e tem momentos dignos de Hermes e Renato. mas deve ser visto, ainda mais pela nossa carência de cinebiografias brasileiras.